quarta-feira, 31 de agosto de 2011

MAIS UM...

MAIS UM ACIDENTE ACONTECEU PRÓXIMO A CURIMATÁ NA RODOVIA QUE LIGA A CIDADE A PARNAGUÁ.
FOI ENVOLVENDO UMA VAN (FAZ LINHA CURIMATÁ-CORRENTE) E UM CICLISTA QUE ACABOU SE MACHUCANDO E VINDO A ÓBITO . SEGUNDO INFORMAÇÕES O JOVEM QUE NÃO ESTAVA  BÊBADO ERA DE COLONIA DO GURGUEIA .

Júri aceita argumentos do MP e policial é condenado a 17 anos de prisão


No dia 25 de agosto, aconteceu na cidade de Avelino Lopes o julgamento do policial militar Álvaro Lebre Neto, acusado de ter praticado o crime de Homicídio Qualificado, fato ocorrido no dia 23 de julho de 2003.
  O Ministério Publico do Estado do Piauí foi representado pelo promotor de justiça Rômulo Paulo Cordão, que teve sua tese acatada pelo Jurados, resultando na condenação do réu a uma pena de 17 anos e 2 meses de reclusão pela pratica do crime de homicídio qualificado por motivo fútil e por ter resultado perigo comum

fonte;180 graus

Consultoria da Câmara é contra a divisão do Piauí


O advogado e assessor parlamentar da Câmara dos deputados, Paulo Roberto C. da Silva, encaminhou a redação do acessepiauí, estudo da Consultaria da Câmara dos Deputados, que fundamentou parecer contrário do deputado Carlos Souza (PP/AM) sobre a divisão do Piauí. 
Afirma Paulo Roberto, que é assessor parlamentar da Câmara dos Deputados desde 1988 e que "trabalhou inicialmente, para o ex-deputado, Felipe Mendes e, posteriormente para o Deputado Paes Landim, autor do PDC 431/1994, que o estudo fora solicitado pelo Deputado Carlos Souza (PP/AM), de quem é assessor atualmente", ressalta. 
O Deputado Carlos Souza apresentou parecer contrário à aprovação do PDC 439/94, na Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional, da Câmara dos Deputados. Tal parecer não chegou a ser votado, pois o Deputado Júlio César pediu encarecidamente que o Deputado Carlos Souza abrisse mão da relatoria para que ele (Júlio César) assumisse como relator, o que de fato ocorreu.
Leia abaixo o estudo da Consultoria da Câmara dos Deputados e o parecer contrário do Deputado Carlos Souza (que teve como base o Estudo).
fonte;clicapiaui

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Prefeitos

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Investigação da Polícia Federal aponta grilagem de área de 114 mil hectares do Governo do Piauí


Com pagamento de R$ 200 mil a um agente público é possível transformar, em documentos oficiais, 800 hectares em 2 mil hectares no município de Sebastião, no Sul do Estado, aponta o relatório das investigações da Superintendência da (PF) Polícia Federal da Operação Mercadores, deflagrada em novembro do ano passado e que resultou nas detenções do juiz de Parnaguá, Carlos Henrique Souza Teixeira, do empresário Getúlio Vargas Gomes da Fonseca, de Abdias Morais Neto, de Cecílio Cruz, Filadelfio da Silva Corado Neto e Richard Thomaz Lopes, mais tarde libertados.
Os relatórios e as interceptações telefônicas solicitadas pelo delegado da Polícia Federal Carlos Alberto Ferreira do Nascimento foram obtidas com exclusividade pelo Jornal Meio Norte.
O relatório aponta caso de grilagem de 114 mil hectares por empresário da região.
A grilagem das propriedades do Governo do Piauí é detalhada nas conversas telefônicas interceptadas pela Polícia Federal com autorização da Justiça.
Nas conversas telefônicas aparece Carlos Henrique pede para Cecílio Cruz que quando retornasse de Teresina para Corrente levasse consigo uma autorização de desmatamento.
Relatório do Núcleo de Análise da Delepat (Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio) da Polícia Federal para o delegado Carlos Alberto Ferreira do Nascimento aponta que nas conversas do dia 12 de maio de 2010, Carlos Henrique diz que o documento está na Semar (Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos).
Dessa maneira, adianta o relatório´da PF, tudo leva a crer na possibilidade de existir pessoas que possam estar ajudando dentro da Semar a liberar documento destinado a autorização de desmatamento.
Em outro diálogo, conforme o relatório, Carlos chega a oferecer para o padrão de Cecílio, João Batista, 15 mil hectares ao lado do município de Sebastião Barros.
“Carlos pergunta se o patrão de Cecílio esta aí...Cecílio diz que sim, está ao lado... Carlos pede pra avisar que tem um negócio bom para oferecer...comenta que é 15 mil hectares, do lado nosso... de Sebastião Barros...terra boa demais”, mostra transcrição de conversas telefônicas feita pela Polícia Federal.
A Polícia Federal constatou que os áudios demonstram que Filadelfio Corado Neto atua nas negociações de terra, intermediando junto com os empresários e grupos interessados em comprar propriedades, principalmente no sul do Piauí e também na Bahia.
Segundo a PF, Filadelfo conversa com HNI, uma pessoa não identificada , sobre a possibilidade de fazer R$ 2 mil hectares a partir do tamanho original oferecido, provavelmente para a agregar terras do Estado, o que é uma evidência de grilagem.
“Filadelfio diz que está esperando um pessoal olhar para a propriedade em Parnaguá...HNI diz que arrumou uma terra grande, com 800 hectares de fundo e tem muita terra do Estado...comenta que é barato e tem madeira demais...diz que essa tá toda documentada e a pessoa tá pedindo R$ 200 mil e tem um poço jorrando, na beira da estrada...Filadelfo pergunta se tem condições de fazer 2 mil hectares...HNI diz que sim”.
Os negócios ilegais com terras eram feitas em municípios de Avelino Lopes, Morro Cabeça do Tempo, Curimatá, Júlio ,AVELINO Lopes, Riacho Frio e Parnaguá.
Negócios com terras envolve valores de até R$ 3 milhões de lucro
Pelas investigações feitas pela Polícia Federal os negócios com terras envolviam lucro de R$ 3 milhões e em alguns casos apenas as comissões eram de R$ 1 milhão.
Uma das pessoas que teve as conversas interceptadas, mas não chegou a ser presa pela Polícia Federal, Lidiane fala para um homem chamado Lindolfo que conseguiu um “canal no Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) para a liberação de licenças para desmatamento e também tem um “canal” no BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social) para aprovar projetos encaminhados para a liberação de financiamentos.
Juiz pode conseguir a anulação de todo o processo
Conhecedor de todo o processo penal, o juiz Carlos Henrique Souza Teixeira fez muitas investigações e desconstruiu todas as investigações feitas pela Polícia Federal, Tribunal de Justiça e Ministério Pública.
Ele descobriu, por exemplo, que sua prisão temporária tem o mesmo texto, incluindo nas citações de autores, de um mandado de prisão de várias pessoas que não quis assinar por considerar não não existiam provas contra os acusados, e de sua prisão preventiva tem o mesmo texto, com as mesmas citações e os mesmos autores e jurisprudência, que a da prisão preventiva do juiz aposentado de Curimatá, Osório Marques Bastos.
Descobriu que a investigação começou como um caso de tráfico de drogas para justificar a presença da Polícia Federal na investigação e que os promotores que atuaram no caso já tomavam decisões antes de serem nomeados pelo procurador geral de Justiça.
Fez representação contra todos no Conselho Nacional de Justiça, na Corregedoria da Polícia Federal e na Corregedoria do Ministério Público do Piauí .
Essas descobertas podem permitir a anulação do processo.
Vendedores de terras garantem terra para carvão e documentação falsa de terras em cartórios
Em uma das conversas telefônicas interceptadas pela Policia Federal, durante as investigações para a Operação Mercadores, é oferecida terra para carvão, em referência à cobertura vegetal para o funcionamento das carvoarias, e documentação falsa de terras nos Cartórios das Comarcas da Justiça.
Em uma conversa Paulo diz que viu uns anúncios de Douglas sobre áreas de terras e ele está olhando uma terra na região do Gurgueia. Douglas diz que tem terras na região que vai entregar entre R$ 300 a R$ 1,5 mil o hectare. HNI, uma pessoa não identificada, diz que quer a terra para carvão. Douglas pergunta se a documentação da terra que Paulo está olhando “está beleza”, pois está havendo muita documentação falsa de terras nos cartórios.
fonte; meionorte

domingo, 28 de agosto de 2011

PT fará reuniões para decidir posição sobre Estado do Gurgueia


Mesmo com vários petistas contra a divisão do Piauí, partido fará encontros para debater o assunto.

Reunido neste fim de semana em Teresina, o Diretório Estadual do Partido dos Trabalhadores decidiu não se posicionar ainda sobre a divisão do Piauí. Mesmo com um grupo contra a criação do Estado do Gurgueia tendo sido lançado por vários petistas, representantes da sigla concordaram em realizar dois eventos para tratar do assunto antes de uma posição final. 

Com a possibilidade de um plebiscito para se votar a divisão do Piauí ser aprovado ainda neste ano, foi lançado o movimento "Piauí Unido", encabeçado pelo deputado estadual João de Deus (PT) e apoio do deputado federal Assis Carvalho e o deputado estadual Merlong Solano, entre outros petistas. Por outro lado, o presidente do diretório do PT no Piauí, Fábio Novo, já se posicionou a favor da criação do Gurgueia. 

O PT decidiu realizar ainda neste anos dois encontros técnicos para tratar da proposta. Um deles será em Teresina e o outro n o Sul do Piauí, região onde ficaria o Gurgueia. Para os petistas, além do debate, a aprovação no Congresso Nacional de um plebiscito é necessária para a definição do partido sobre o tema. 
fonte; cidadeverde

É hora de mobilização pela emancipação do Estado do Gurgueia

Piauienses!

Agora que se aproxima a decisão sobre o plebiscito, temos que nos organizar para esclarecer a sociedade piauiense sobre as grandes vantagens que advirão da criação do Estado do Gurgueia. Ela garantirá a duplicação dos recursos e a redução dos encargos de nosso querido Piauí.

Grupos conservadores querem, a todo custo, manter nosso Estado no atraso, tentando, para isso, impedir a realização do plebiscito. A população do Piauí deve ser consultada. Não ouvir o povo é antidemocrático!

Urge a participação de todos. Fortaleça o movimento em sua cidade, bairro ou associação, promovendo palestras e seminários e colaborando ativamente com nosso site do CEDEG – Centro de Estudos e Debates do Gurgueia (www.gurgueia.org.br).

O CEDEG, presidido pelo escritor Jesualdo Cavalcanti Barros, vem desenvolvendo algumas ações de divulgação, mas conta com poucos recursos, fruto da ajuda espontânea de alguns sócios. Por isso pedimos também sua colaboração financeira. 



fonte: gp1

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

MEC não aceita mais gastos de Estados e municípios em cheque


Fornecedores terão de ser pagos eletronicamente, via conta bancária, para facilitar comprovação de uso do dinheiro

O Ministério da Educação modificou as regras de comprovação de uso de verba federal em convênio com Estados e municípios. A partir deste sábado, 26, estados, fica proibido fazer pagamentos por meio de cheques. A movimentação dos recursos deve ocorrer exclusivamente por meio eletrônico, mediante crédito em conta-corrente de fornecedores e prestadores de serviços, para que sejam identificados os favorecidos com os pagamentos efetuados.
Estabelecidas pelo Decreto nº 7.507/2011 e detalhadas pela Resolução nº 44/2011 as novas regras valem para o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), os programas nacionais de alimentação (Pnae), de transporte escolar (Pnate), de dinheiro direto na escola (PDDE), de inclusão de jovens (Projovem) e Brasil Alfabetizado, além do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e do Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos da Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância). “Essa medida vai permitir melhor controle e mais transparência sobre os gastos dos recursos repassados pelo FNDE, além de facilitar a análise das prestações de contas”, disse a coordenadora-geral de execução e operação financeira do FNDE, Gina Loubach.
Independentemente de autorização do titular da conta, o FNDE divulgará mensalmente, pela internet, os extratos das contas-correntes movimentadas por estados, DF e municípios, com a identificação dos beneficiários dos pagamentos realizados.
No caso de cheques emitidos e não compensados até esta sexta-feira, 26, estados, municípios e DF devem resgatá-los com os fornecedores para fazer o pagamento por meio eletrônico. Caso não seja possível, os débitos lançados devem ser justificados nas correspondentes prestações de contas.

fonte; ig

Ex-prefeito de Parnaguá é condenado em ação penal

O Ministério Público Federal obteve na Justiça a condenação do ex-prefeito do município de Parnaguá, Edson Luiz Guerra de Melo, em ação penal por prática de ilícitos, durante sua gestão entre os anos de 1997 a 2000. Na ação penal proposta em 2007 pelo MPF, através do procurador da República Marco Túlio Lustosa Caminha, o Tribunal de Contas da União condenou o ex-gestor a restituir ao erário R$ 13.200,00 (treze mil e duzentos reais), acrescido de multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), por não ter prestado contas das verbas federais repassadas ao município através do Convênio nº 41071/98, celebrado com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação- FNDE.
fonte; 180 graus

Descoberta reserva de titânio no sul do Piauí


A mineradora do empresário Olacyr de Moraes, o ex-rei da soja, descobriu no Piauí, nos municípios de Curimatá, Parnaguá e Sebastião Barros, de reservas de titânio, minério usado em ligas leves capazes de suportar altas temperaturas e utilizadas em aviões.
A descoberta foi feita durante a pesquisa para exploração de ferro feita por sua empresa, a Itaoeste Serviços e Mineração, que está iniciando a prospecção de tálio em reservas de tálio, no município de Barreiras (BA), na divisa com o Piauí. A exploração do tálio vai gerar R$ 100 milhões.
Ao mesmo tempo, o empresário Daniel Dantas, anunciou que está se preparando paraparticipar do leilão de gás natural e petróleo na bacia do rio Parnaíba, no Piauí e Maranhão, que será realizado em outubro pela ANP (Agência Nacional de Petróleo).
Sócio de Daniel Dantas, na holding Bemiza, que agrega as mineradoras GME-4 e PI-4, João Cavalcanti de Oliveira, disse que o relatório de pesquisas de ferro na região de Paulistana e Curral Novo do Piauí aponta que a reserva do minério é de 1,920 bilhão de toneladas.
João Cavalcanti disse que a pesquisa foi concluída, mas a Bemiza está esperando a liberação do DNPM (Departamento Nacional de Pesquisas Minerais) para começar a exploração do minério.
Ele disse, porém, que a exploração do ferro depende da ferrovia Transnordestina, que será concluída em 2014. “Segundo o pessoal da Transnordestina, a ferrovia só será concluída daqui a dois anos, em 2014. O empreendimento industrial estava todo comprado e agora teve esse retardamento”, falou João Cavalcante.
A Bemiza vai investir R$ 1,2 bilhão em uma usina de beneficiamento de ferro, que será instalada entre os municípios de Curral Novo do Piauí e Paulistana.
“Vamos tirar o minério de ferro que vem na rocha, mói,tritura, peneira e separa ele por magnetismo”, declarou João Cavalcanti.
O Governo do Estado vai montar um Centro de Tecnologia Mineral, em Teresina, para ampliar as pesquisas sobre os minérios do Piauí. O financiamento é feito pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, no valor de R$ 5 bilhões. É um prédio de quatro andares.
Empresas se unem para baratear produção de titânio
As empresas Altair Nanotechnologies, especializada no fornecimento de materiais nanoparticulados, e Titanium Metals Corporation, uma das maiores fornecedoras mundiais de titânio, uniram-se para explorar um novo processo de produção de titânio que poderá baratear substancialmente um dos mais nobres metais da indústria.
O processo, chamado "Fray-Farthing-Chen (FFC) Cambridge Process", foi criado pelos professores da Universidade de Cambridge George Zheng Chen, Derek Fray e Tom W. Farthing. O FFC Cambridge é utilizado para extrair metais e ligas de seus óxidos sólidos por meio da eletrólise em sais fundidos.
O titânio é promissor para uma ampla gama de usos industriais, mas que não se tornam comercialmente viáveis pelo alto custo do metal. O novo processo tem o potencial de reduzir significativamente o custo da tonelada de titânio, permitindo que estas aplicações tornem-se uma realidade.
Atualmente uma tonelada de titânio custa cerca de US$12.000,00. O alto preço é o principal responsável pela produção do metal limitar-se a 50.000 toneladas anuais, bem abaixo do potencial minerário do metal.
A Titanium Metals irá se utilizar da capacidade de Altair de controlar o tamanho, formato e estrutura cristalina de partículas de TiO2, por meio de um processo proprietário que produz pigmentos e nanopartículas de dióxido de titânio. Esta tecnologia permite a otimização da porosidade e a criação de eletrodos em formatos sob encomenda a partir tanto de TiCl4 ("tetracloreto de titânio"), como de soluções de minério de titânio.
O titânio produzido pelo método FFC pode se apresentar tanto sob a forma de pó quanto sob a forma de esponja. Em ambos os casos, a microestrutura é composta de partículas e tamanho entre 100 e 102 micra.
Tal como o alumínio e outros metais altamente reativos, o titânio pode, em princípio, ser extraído de forma muito mais econômica por processos eletrolíticos do que por processos pirometalúrgicos. No entanto, o processo pirometalúrgico desenvolvido por William J.Kroll permaneceu imbatível por mais de 50 anos. Muitas tentativas foram feitas para dissolver compostos de titânio em um eletrólito fundido e efetuar a deposição do metal no catodo. Mas os pesquisadores depararam-se com uma série de problemas, principalmente a reciclagem redox dos íons multivalentes de titânio entre o catodo e o anodo, falhas na redução e deposição dendrítica. Todos estes problemas foram solucionados pelo método FFC, no qual o titânio permanece sempre na fase sólido no catodo.
O titânio como metal não é encontrado livre na natureza, porém é o nono em abundância na crosta terrestre e está presente na maioria das rochas ígneas e sedimentos derivados destas rochas. É encontrado principalmente nos minerais anatase (TiO2), brookita (TiO2), ilmenita (FeTiO3), leucoxena, perovskita (CaTiO3), rutilo (TiO2) e titanita (CaTiSiO5); também como titanato em minas de ferro. Destes minerais, somente a ilmenita, a leucoxena e o rutilo apresentam importância econômica. São encontrados depósitos importantes na Austrália, na Escandinávia, Estados Unidos e Malásia.

fonte; meio norte

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

PROTESTE JÁ!

PARTICIPE DESTA CAMPANHA CQC BAND .CURIMATÁ  É A SUA VEZ DE TER VOZ.

O quadro Proteste Já mostra problemas gerais em comunidades de todo o Brasil: obras públicas não finalizadas, transporte precário, mau atendimento, entre outros casos. Navegue pelo mapa abaixo e veja por onde o Proteste Já passou. Clicando nos ícones você assiste às matérias. Caso tenha uma história para protestar.


FAÇA VOCÊ TAMBÉM SEU PROTESTO.  


http://cqc.band.com.br/protesteja.asp

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

SOU CURIMATÁ DE CORAÇÃO


O TEXTO ABAIXO FOI PUBLICADO PELA JOVEM MARINA ALENCAR NO SEU

FACEBOOK , ELA EXPRESSA COM O SEU CORAÇÃO ,SUA ANGUSTIA COM OS 

ÚLTIMOS ACONTECIMENTOS EM CURIMATÁ E O SEU DESEJO DE MUDANÇA, O 

CLAMOR DELA É  CLAMOR DE TODO CURIMATAENSE QUE TEM ESSA CIDADE NO 

CORAÇÃO.


VALEU MARINA PARABÉNS, SUCESSO, OBRIGADO. 


MINHA CURIMATÁ




Eu estou como parte do povo Curimataense, inebriada por um sentimento de mudança, de esperança, a coisa do vai-pra-frente, algo lindo, sincero que tem se esvaziado pelas escolhas do próprio povo... Me bate uma enorme frustração... Sonhei, acreditei. Quando eu era menina, também acreditava. Entro com garra mesmo. Nem sei mais se essa garra existe hoje com a nova geração que esta chegando. Antes de tudo mudou o patriotismo. Esse patriotismo não vem de símbolos, como a bandeira... Mexe muito mais com o sentimento.
Quero utilizar o espaço que me foi dado pelo facebook para divulgar, como forma de expressão, minhas conclusões a respeito da Minha cidade. Aos que desagrado, minhas sinceras desculpas... Sei que expor conclusões a respeito de cunho político nunca foi o meu forte, mas falei em nome de muitos. Porque o momento é de CRITICAR, virar a mesa, sair da "merda"! E por amar Curimatá, eu ainda acredito, eu ainda sonho!
MINHA CURIMATÁ
Antigamente, tinha uma outra Curimatá, diferente dessa de hoje... É... Tinha eu minha infância... Haviam nossas casinhas no centro, pequenas, com quintais, galinheiros, pés de manga, caju, e, fora das casas, tinha minha curta paisagem de menina: rua, poste, fogueira no capinzal do vizinho, os gritos dos meninos que vendiam pão logo cedo pela manhã, as poças de água nas estradas esburacadas, as brincadeiras durante a noite no meio da rua. De dia, tinha o Sol do nosso ardente nordeste sertanejo, a movimentação do povo em frente ao banco, aos mercados, as conversas informais na porta da prefeitura, as risadas frouxas de um povo sofrido que não perdia o ar da graça. E eu contemplava tudo aquilo com tanto orgulho! Tudo fazia parte de meu universo de cidade pequena. Ah Curimatá... Porque não falar das noites em Curimatá: Nas ruas, tinha uma luz mortiça nas janelas das casas, o som da TV com as novelas das oito, tinham os namorados no portão, tinha os amores impossíveis, os “suicídios” com guaraná, os encontros fracassados (curiosos de plantão), tinha o som vindo dos bares na praça, nessas “avenidas” da vida... Velhos CDs de limão com mel, as primeiras noite de “Forró Brasil”, as aventuras de rever os amigos nos períodos de férias, as brincadeiras e conversas na porta do Banco até a madrugada, as saudades do matão, churrasco no interior, o luar do sertão, voz e violão, os tão esperados festejos, a vaquejada, a micatá folia! Confiávamos nos adultos porque todos eram pais, mães ou familiares das crianças da nossa rua, do bairro, ou da cidade… Tínhamos medo apenas do escuro, dos sapos, dos filmes de terror…
Tinha uma Curimatá mais micha, mais pobre, cambaia, troncha, mas bem mais Curimataense que hoje, em seu caminho da roça que a política e as disputas interromperam, e que, agora, essa mania prostituída de "poder" matou a tapa. É... - eu penso - antigamente, tinha também uma coisa chamada "povo"; não o povo arrebentado, dividido, tonto de hoje. Era uma pobreza mais pobre, mas menos, como direi... Menos infame, menos trágica. Tinha uma naturalidade, com o povo apinhado dos cavalos, iludido, mais leigo que hoje, sem defesas, mas era uma cidade em que acreditávamos. Isso era legal! Apesar da ingenuidade de acharmos que bastava a solidariedade, a comunhão e a vontade de justiça para que uma nova cidade se realizasse. Não sabíamos ainda que a democracia custasse tanto, que teríamos de passar pelo inferno de anos de monopólio político (que até hoje perdura). E tinha, sim, um "vazio" em Curimatá, mas era um vazio que nos dava idéia de que algo ia ser construído ali naquele espaço, que ia surgir uma sociedade original, mesmo num futuro nevoento, cheio de urubus.
E, aí, eu me pergunto: como fazer para restaurar aquela idéia de Curimatá, sem fugir das regras duras deste tempo de vertigem global?
Hoje me deu uma tristeza infinita por tudo aquilo que perdemos. Por tudo o que meus netos um dia enfrentarão: Pelo medo no olhar das crianças, dos jovens, dos velhos e dos adultos. Direitos humanos para criminosos; deveres ilimitados para cidadãos honestos; anistia para corruptos e sonegadores…
O que aconteceu conosco? Que valores são esses? Quando foi que tudo desapareceu ou se tornou ridículo?
Quero arrancar as grades da censura para poder falar como cidadã! Quero a honestidade como motivo de orgulho. Quero a vergonha na cara e a solidariedade. Quero a retidão de caráter, a cara limpa e o olho-no-olho. Quero a esperança, a alegria, a confiança! Quero calar a boca de quem estufa o peito ao dizer que odeia a política, porque mal sabe ele que da sua ignorância que nascem as prostitutas, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, pilantra, corrupto e explorador do povo.
Nas ultimas férias que se passaram eu fiquei observando Curii, sentada á beira da barragem- eu me lembro- tive a sensação dolorida de que o povo: meu pai com o seu teclado e a tradição viva, D. Martina sentada a porta com deus debates políticos, os jovens e suas farras, as tão esperadas “férias”, as revoltas políticas, o vai e vem do povo indeciso... Tudo ia passar!
Mas ainda quero ter de volta o meu mundo simples e comum. A minha Curimatá menina, ingênua, pura, com seu caminho de roça, mas com um povo decidido, unido. Uma cidade onde exista o amor, a solidariedade e a fraternidade como bases. Vamos voltar a ser “gente”! Construir uma Curimatá melhor, mais justa, mais humana, onde as pessoas respeitem as pessoas...
Utopia? Quem sabe?… Precisamos tentar… Quem sabe comecemos a caminhar transmitindo essa mensagem… Nossos filhos merecem e nossos netos certamente nos agradecerão!
"Nada deve parecer natural , nada deve parecer impossível de mudar.
CURIMATÁ foi privatizada! privatizaram nossa vida, nosso trabalho, nossa hora de amar e nosso direito de pensar.
É da prefeitura que sai o seu passo em frente,
seu pão e seu salário. E agora não contente querem
privatizar o seu conhecimento, a sabedoria do povo, que só a nós pertence."
Repassem e reflitam!

Marina Alencar :)

TJ desfaz decisão e devolve cargo ao prefeito de Curimatá


Desembargadora revogou a própria decisão proferida na semana passada e devolveu cargo ao prefeito eleito.

Menos de uma semana depois, a desembargadora Rosimar Leite Carneiro, vice-presidente do Tribunal de Justiça do Piauí, voltou atrás na decisão sobre o comando da prefeitura de Curimatá, 775 quilômetros ao Sul de Teresina. Na última sexta-feira (19), a magistrada aceitou ação e determinou que Lailson Guerra Cruz voltasse ao cargo. Ontem (23), ela reconsiderou o ato e aceitou que José Arlindo da Silva Filho permaneça no posto. 
Com a revisão da medida, José Arlindo continua no cargo até o julgamento final do processo. É a quinta determinação para mudança no comando municipal nas últimas semanas. A decisão do caso ficou a cargo da desembargadora depois do presidente do TJ, desembargador Edvaldo Pereira de Moura, declarar-se "suspeito por motivo íntimo", levando em conta a necessidade de imparcialidade do julgador. 

Entenda o caso
José Arlindo, conhecido como "Zezinho da Cincal", foi eleito em 2008, mas não esteve presente na cerimônia de posse porque estava preso acusado de pertencer a uma quadrilha de roubo de carga. Ele havia sido detido pela CICO (Comissão Investigadora do Crime Organizado) no Piauí e levado para Pernambuco. 

Por conta disso, a Câmara dos Vereadores de Curimatá estendeu o prazo para a posse em até 90 dias. José Arlindo foi solto semanas depois e assumiu a prefeitura. Entretanto, uma decisão judicial havia considerado o aumento do prazo ilegal e o afastou do cargo. 
Lailson era prefeito até o dia 13 de julho deste ano, quando a Câmara Municipal o afastou por 54 dias para investigar suposto superfaturamento em obras. O presidente da Câmara, Raidan Maia (PMDB) assumiu o município por apenas um dia. Por força de liminar, Lailson retornou ao cargo. 
Depois disso, uma outra decisão, cujo relator foi o desembargador Antônio Francisco Paes Landim Filho, julgou no dia 20 de julho que a Câmara de Curimatá tinha autoridade para conceder o prazo de 90 dias para a posse, tornando a decisão legal e determinando a volta de José Arlindo à prefeitura. 
A decisão do dia 19 de agosto afastava José Arlindo novamente e dava a vaga a Lailson Guerra. Agora, o TJ afirma que quem deve ficar na Prefeitura de Curimatá é José Arlindo. 

Fábio Lima

FONTE ; CIDADE VERDE

Ex-prefeito de Parnaguá Edson Luiz Guerra de Melo é condenado na Justiça Federal


O réu também foi condenado à perda de eventual cargo ocupado e à inabilitação, para o exercício de cargo ou função pública, eletivo ou de nomeação, pelo prazo de cinco anos.

do GP1
Atualizada em 24/08/2011 - 16h48
O Ministério Público Federal obteve na Justiça a condenação do ex-prefeito do município de Parnaguá, Edson Luiz Guerra de Melo, em ação penal por prática de ilícitos, durante sua gestão entre os anos de 1997 a 2000.

Na ação penal proposta em 2007 pelo MPF, através do procurador da República Marco Túlio Lustosa Caminha, o Tribunal de Contas da União condenou o ex-gestor a restituir ao erário R$ 13.200,00 (treze mil e duzentos reais), acrescido de multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), por não ter prestado contas das verbas federais repassadas ao município através do Convênio nº 41071/98, celebrado com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação- FNDE.

O objetivo do convênio era garantir, supletivamente, com recursos financeiros, a manutenção de escolas públicas que atendessem mais de vinte alunos do ensino fundamental, à conta do Programa de Manutenção de Desenvolvimento do Ensino Fundamental- PMDE.

Para Marco Túlio Lustosa, o fato de ex-gestor não apresentar a prestação de contas até o último dia de sua vigência, incorreu no delito capitulado no inciso I do art. 1º do DL 201/67, que pune quem “ apropriar-se de bens ou rendas públicas, ou desviá-los em proveito próprio ou alheio “.

O juíz federal Marcelo Carvalho Cavalcante de Oliveira, da 3ª Vara Federal do Piauí, condenou Edson Luiz Guerra de Melo à pena de 2 (dois) anos e 06 (seis) meses de reclusão, que foi substituída pelo pagamento de 10 (dez) cestas básicas, cada uma no valor de ½ (meio) salário mínimo vigente na data do efetivo pagamento, em favor de entidade pública ou privada com destinação social (art. 45, § 1º do CP) a ser indicada pelo juíz da execução e à prestação de serviços à comunidade ou entidade pública (art. 46 do CP), a ser fixada no juízo da execução.

O réu também foi condenado à perda de eventual cargo ocupado e à inabilitação, para o exercício de cargo ou função pública, eletivo ou de nomeação, pelo prazo de cinco anos. Com informações do MPF-PI
FONTE; GP1

JUSTIÇA DO PIAUÍ É MAIS LENTA DO PAÍS

Dados do Conselho Nacional de Justiça(CNJ), publicados nesta 2ª feira, revelam que a justiça do Piauí foi a que menos julgou dentro dos critérios na chamada Meta-2 estabelecida pelo órgão. O CNJ estabeleceu que, todos os processo iniciados em 2007 teriam que ser julgados até 31 de dezembro de 2010. Essa regra vale para processos trabalhistas, eleitorais, militares e do Júri Popular. A justiça estadual foi a mais lenta, julgou só 47.71% da demanda. Nos estados, o Piauí foi o que menos julgou. decidiu apenas 12.83% das ações existentes. São Paulo ficou na frente com 53.84% julgados.


fonte ; 180 graus

Justiça do PI, a mais lenta do Brasil, volta ao cargo prefeito de Curimatá

JUSTIÇA DEVOLVE O CARGO AO PREFEITO DE CURIMATÁ
                        Menos de 72 horas de tê-lo destituído do cargo, a desembargadora Rosimar Leite, vice-presidente do Tribunal de Justiça, reconsiderou sua decisão e devolveu o cargo ao prefeito de Curimatá, José Arlindo da Silva(P). Ele fora afastado na 6ª feira, através de uma Ação Cautelar Inominada proposta pelo pelo vice prefeito Laylsson Guerra que deseja assumir o posto. Surpreendido pelo ato judicial, Silva acionou sua assessoria jurídica e entrou com um pedido de reconsideração que acabou sendo acolhido pela desembargadora nesta 2ª feira. José Arlindo é o prefeito eleito do município em 2008. Ele já foi afastado do cargo quatro vezes. Com o seu retorno nesta 2ª feira, é a 21ª vez que Curimatá muda de prefeito. A história do prefeito começou no dia da posse quando ele não pode assumir porque estava preso em Pernambuco sob a acusação de envolvimento com quadrilhas de furto de cargas. Mas, nesse processo ele acabou sendo absolvido recentemente pela justiça pernambucana. Por causa da prisão, só assumiu 45 dias depois. Esse fato gerou uma demanda por parte dos adversários que entendem que ele perdeu o prazo. O caso ainda será analisado pelo STJ. Até lá (por enquanto), José Arlindo fica no cargo.

fonte ; 180 graus

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Ô CADEIRA QUENTE .

JOSÉ ARLINDO VOLTA AO CARGO DE PREFEITO EM CURIMATÁ. É BRINCADEIRA TANTA MUDANÇA NESSA PREFEITURA , O POVO QUER SABER  QUE CRITÉRIO ESTÁ SENDO USADO, PRA NÃO SE TER UMA DECISÃO FIRME E DEFINITIVA.

LINK DA DECISÃO

http://www.tjpi.jus.br/download/100000000264419_100013141147356_1.pdf








Policiais invadem casa de juiz de Parnaguá; Secretaria intervém


O magistrado chegou a pensar que se tratava de uma tentativa de assassinato contra ele.

Um delegado e três agentes da Polícia Civil de Brasília foram até a cidade de Corrente, no sul do Piauí para cumprir um mandado de prisão contra o irmão do caseiro do juiz da comarca de Parnaguá Carlos Henrique de Sousa Teixeira. Entretanto, a forma como os policiais agiram pode ter sido exacerbada, provocando um mal-entendido. O magistrado chegou a pensar que se tratava de uma tentativa de assassinato contra ele. 
O delegado regional de Corrente, Juciêr Alyson Alves dos Santos, explica que o fato aconteceu na última sexta-feira (19), quando o magistrado estava viajando. “Os policiais de Brasília vieram na semana passada para cumprir um mandado de prisão por homicídio contra o irmão do caseiro e acabaram, por infelicidade ou inexperiência, entrando na casa do juiz também. Um policial daqui participou da ação mas não entrou. Foi um grande mal entendido”, diz o delegado.

A comitiva brasiliense acabou não conseguindo cumprir a sua missão, mas acabou deixando um imbróglio. “Ontem ouvi o pessoal que foi na casa, o caseiro, o policial daqui que contaram que houve alguns excessos, talvez por causa de experiência. Segundo as informações que colhi, eles disseram que eram policiais de Brasília, mas não se identificaram, não mostraram o mandado e entraram na casa. O nosso agente não entrou”, descreve Juciêr. 

Segundo o delegado, os homens eram realmente policiais de Brasília, pois deixaram uma cópia do mandado de prisão e estavam em um carro descaracterizado, mas que tinha uma cela. “Em certos casos, quando a polícia de outro Estado tem estrutura, eles podem fazer a prisão aqui; isso é normal”, explica. 

O juiz Carlos Henrique de Sousa Teixeira, entretanto, não achou a atitude dos policiais muito normal. Ele chegou a falar com o presidente da Associação dos Magistrados do Piauí e o Secretário Estadual de Segurança pedindo providências e mais proteção para a região. 

O secretário Raimundo Leite informou que todas as providências foram tomadas e o caso repassado para a delegacia de Corrente. 

“Ele não chegou a registrar Boletim de Ocorrência porque chegamos a um consenso, mas disse que iria representar contra os policiais de Brasília na Corregedoria”, diz o delegado. 

Flash de Yala Sena
Carlos Lustosa Filho
fonte ; cidadeverde 


Juiz de Parnaguá comunica cárcere privado de seu caseiro ao TJ


Efrém Ribeiro
De Teresina (PI)
O juiz de Parnaguá (1.050 km de Teresina), Carlos Henrique de Sousa Teixeira, prestou queixa na noite desta segunda-feira na Delegacia de Polícia Civil do município contra cinco homens, altos e com sotaque de moradores de Brasília, que invadiram seu sítio e residência e mantiveram, em cárcere privado, seu caseiro Lourival, e os parentes deles que moram em sua vizinhança.
Segundo o juiz Carlos Henrique Teixeira, o caseiro de seu sítio, na zona rural de Parnaguá, ficou em cárcere privado das 3h da madrugada até às 8h de quinta-feira esperando que ele chegasse em casa.
O magistrado Carlos Henrique Teixeira estava em Teresina quando os cinco homens, fortemente armados, o procuraram em sua residência, que fica no sítio, às 16h de quarta-feira, alegando que queriam executar uma ordem de prisão.
Como não conseguiram localizar o juiz na tarde de quarta-feira, os cinco homens, em uma caminhonete Blazer branca sem placas e descaracterizada, voltaram para a casa no sítio do juiz. Além da casa do magistrado, os homens entraram nas residências de oito famíliasvizinhas de Carlos Henrique de Sousa Teixeira.
O juiz Carlos Henrique tinha viajado para Teresina no carro de sua filha e como seu veículo ficou no sítio, os homens achavam que estava escondido nas casas dos vizinhos, alguns da mesma família do caseiro Lourival.
Carlos Henrique disse não saber a razão pela qual os cinco homens armados estavam à sua procura já que não proferiu nenhuma condenação polêmica ou tenha determinado prisões de pessoas perigosas ou influentes.
"Eu não sei a razão dessa perseguição", afirmou Carlos Henrique.
A Polícia Civil de Parnaguá está suspeitando que os cinco homens queriam matar o juiz Carlos Henrique de Sousa Teixeira.
Carlos Henrique contou que quando amanheceu, os homens levaram o caseiro Lourival na caminhonete Blazer para a cidade de Corrente, onde imaginavam estar o magistrado.
O juiz Carlos Henrique de Sousa Teixeira comunicou os fatos ao Tribunal de Justiça, à Amapi (Associação dos Magistrados do Estado Piauí) e para a Associação Nacional dos Magistrados. Ele solicitou segurança pessoal.

fonte ; meio norte

Juiz da cidade de Parnaguá pede segurança pessoal após ter sítio invadido por cinco suspeitos

Magistrado teme por sua vida

O magistrado estava em Teresina quando os cinco homens, fortemente armados, o procuraram em sua residência, que fica no próprio sítio.

GERMANA CHAVES DO GP1
Atualizada em 23/08/2011 - 09h31
O juiz da cidade de Parnaguá, Carlos Henrique de Sousa Teixeira foi a delegacia de Policia Civil do município prestar queixa contra cinco homens que invadiram seu sítio e sua residência a sua procura. O caseiro do sítio, Lourival juntamente com alguns parentes foram mantidos em cárcere privado das 3h da madrugada até as 8h da manhã de quinta-feira (22). Eles só foram liberados com a chegada do juiz Carlos Henrique.
O magistrado estava em Teresina quando os cinco homens, fortemente armados, o procuraram em sua residência, que fica no próprio sítio. Eles alegaram que queriam executar uma ordem de prisão. Como não conseguiram localizar o juiz na tarde de quarta-feira (21), os homens, em uma caminhonete Blazer branca sem placas e descaracterizada, voltaram para a casa no sítio do juiz. 
Além da residência do magistrado, os homens invadiram a casa de oito famílias vizinhas. Carlos Henrique tinha viajado para Teresina no carro de sua filha e como seu veículo ficou no sítio, os homens achavam que ele estava escondido nas casas próximas.
O juiz Carlos Henrique disse desconhecer a razão dos cinco homens armados estarem à sua procura já que não proferiu condenação polêmica ou determinou prisões de pessoas perigosas ou influentes.
O magistrado comunicou os fatos ao Tribunal de Justiça, à Amapi (Associação dos Magistrados do Estado Piauí) e a Associação Nacional dos Magistrados. Ele solicitousegurança pessoal.
fonte; gp1

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